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Bom Momento!!!

SEQUÊNCIA DIDÁTICA 1º ANO

Sequência Didática 3º Ano

sábado, 12 de março de 2016

DISLEXIA. OBSERVEM!!!


Crianças com dificuldade de aprendizagem na escola podem ser vistas por pais e professores como desinteressadas e desleixadas. Mas as notas vermelhas talvez sejam sinal de dislexia, distúrbio que afeta a capacidade de ler e escrever. A condição afeta cerca de 5% da população brasileira, segundo o Instituto ABCD, organização social voltada a jovens com dislexia e outros problemas de aprendizagem. 

7 sinais da dislexia. Veja abaixo alguns sinais: 
1 - LEITURA LENTA E POUCO FLUENTE
2 - ERROS ORTOGRÁFICOS 
3 - DEMORA NAS CONSTRUÇÕES DE FRASE
4 - DIFICULDADE EM SEGUIR ORDENS LONGAS
5 - ESCRITA ESPELHADA
6 - FALTA DE CONCENTRAÇÃO
7 - DIFICULDADES COM NOÇÕES DE TEMPO E ESPAÇO

Esses sinais podem ser úteis para Pais e Professores identificarem alunos com esse distúrbio. A dislexia não tem cura, mas tem tratamento. 

Rita Moreira
Especiallista em: Psicopedagogia Institucional e Clínica


domingo, 14 de fevereiro de 2016

Reforço escolar

O conhecido “Reforço Escolar” se torna melhor quando é compreendido e identificado como Apoio Paralelo Individualizado. Tal apoio, na verdade, é uma assistência ao aluno, que visa superar as dificuldades sinalizadas e/ou reveladas diante de qualquer área da composição curricular bem como de qualquer tema ou conteúdo em estudo.
Durante a minha vivência profissional, passei a observar que – na realidade – o Apoio Paralelo Individualizado é decorrente da visão que temos acerca da avaliação da aprendizagem; é um recomeço para se alcançar um objetivo traçado anteriormente. Por isso, o momento certo para intervir, para “reforçar”, assistir paralela e individualmente se torna aparente quando o educador percebe que o aluno não está acompanhando o que está sendo trabalhado.
O “Reforço Escolar” é necessário desde a primeira semana de aula, quando o profissional (educador) realiza o diagnóstico da turma. Ora, todo educador deve ter claro o que se pretende trabalhar a cada período, o que é pertinente à faixa etária (série) da turma e, assim, a partir da diagnose, identificar se pode iniciar os conteúdos programados ou se é preciso um outro ponto de partida. Em se tratando de uma ou mais crianças com déficit de aprendizagem, o que deve ser planejado é o atendimento individualizado – em horário (dia) diferenciado – para que seja trabalhada a dificuldade do aluno e o mesmo permaneça acompanhando a sua turma no horário normal de aula.
Diante desse contexto, escola e família devem ser parceiras inseparáveis, mas a realidade acaba por revelar que sempre a escola assume quase toda a responsabilidade. O Apoio Paralelo Individualizado é sempre executado pelo professor e aluno, porém, deve ser sistematizado com a direção e assessoria pedagógica da escola em parceria com os pais. Em casa, a família deve acompanhar a criança no que diz respeito à orientação diante das atividades solicitadas pela escola. Em suma, o RE deve ser realizado em conjunto com os pais, diretoria da escola, professor e aluno.
Para concretizar a atividade, é importante que o aluno seja assistido nos momentos individualizados com atividades que favoreçam a superação de suas  dificuldades. Se  está numa série em que o conteúdo inicial é multiplicação e o mesmo não compreende a adição (juntar quantidades), jamais compreenderá o significado de multiplicar (no sentido de operação). Em situações como essa, é imprescindível o RE (API - Apoio Paralelo Individualizado) para que a criança consiga multiplicar e acompanhar a sua turma e se sinta parte integrante desse grupo. 
Para o Reforço Escolar se tornar eficaz, é preciso ser realizado em curtos intervalos. O processo que espera os resultados das verificações da aprendizagem (testes e provas) da unidade, ou semestres, não permite ao aluno a superação das dificuldades e ainda sobrecarrega-o com mais conteúdos.
De forma contínua e paralela (avaliação diária), é vantajoso tanto para o aluno quanto para o professor, porque o estudante melhora e o processo de ensino-aprendizagem pode ser dado continuidade, atendendo o objetivo esperado. Porém, se realizado no final do semestre ou por avaliação de unidade, encontraremos lacunas, pois foi permitido o acúmulo de informações sem significação, por conta da incompreensão diante dos temas anteriores.
As avaliações são instrumentos do RE; meios que permitem detectar necessidades de apoio ou não para a criança e o rever das práticas educativas utilizadas pelo professor-educador. Vejo o reforço escolar como apoio significativo ao processo educacional e não como ação que impulsiona comparativos entre prós e contras. Até porque não é uma atividade de “banca escolar”, na qual muitas vezes é caracterizado por ensinar à criança as atividades que a escola passou e os pais não têm tempo, paciência ou domínio dos conteúdos. Entretanto, é, sim, um Apoio Paralelo individualizado no qual deve ser trabalhado dificuldades, o que não foi compreendido, o que é um entrave para a criança. Não há necessidade de uma hora por dia, mas uma vez por semana, ou quinzenalmente – de acordo com a quantidade de áreas da composição curricular (só Matemática ou Língua Portuguesa e Ciências), ou temas.
As técnicas devem ser diversificadas de acordo com o(s) tema(s) que necessita(m) de Apoio Paralelo. Porém, diferente do que já vem sendo trabalhado em sala de aula, porque as crianças são diferentes e as informações não chegam da mesma forma para todos. Exemplo: se a criança não compreende pontuação e o tema já foi explanado de forma expositiva no quadro em sala de aula, por diversas vezes, no reforço o professor-educador deve sistematizar situações contextualizadas que evidenciem as pontuações. Não deve simplesmente desejar nesse momento que o aluno saiba nomear cada sinal, mas, sim, que ele perceba os sinais em diferentes textos, histórias, frases, até porque as “pontuações” só existem em contextos e produções. Obs.: se não há identificação, domínio e compreensão em relação aos sinais de pontuação, como esperar que o aluno construa e produza textualmente?

Se o Reforço Escolar for compreendido pelo mediador como deve ser, não há dúvida de que dificuldades serão sanadas, habilidades despertadas, aprimoradas e desempenhos visíveis.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Reflexão!!! Educação Inclusiva

A Educação Inclusiva pode ajudar a superar a discriminação

Atitudes discriminatórias em relação a pessoas deficientes persistem na sociedade em razão de falta de conscientização e informação e por pouca ou nenhuma experiência de vida próxima com pessoas deficientes. É difícil por abaixo estas barreiras causadas por atitudes, porém a experiência tem demonstrado que, dentro do contexto correto, as crianças podem aceitar as diferenças mais facilmente que os adultos. As crianças são os nossos futuros pais, professores, advogados e formuladores de política. Se elas freqüentarem a escola junto com crianças deficientes aprenderão a não fazer discriminações esta é uma lição para a vida toda. 

>A educação inclusiva pode agir como um catalisador para mudanças em prática educacional, conduzindo a uma qualidade melhorada da educação. Incluir crianças deficientes em escolas da rede regular de ensino desafia os professores a desenvolverem abordagens mais centradas na criança, participativas, e de ensino ativo – e isto beneficia todas as crianças. Os professores(as) pensam, muitas vezes, que precisam ter "habilidades especiais" para ensinar crianças deficientes, porém, a experiência tem mostrado que na maioria dos casos as crianças conseguem ser incluídas mediante ensino bom, claro e acessível, que encoraje a participação ativa de crianças. Estas são todas habilidades de que os professores necessitam para oferecer educação de qualidade a todas as crianças, deficientes ou não. Além destas habilidades os professores podem também precisar de alguma ajuda técnica específica e/ou equipamento para enfrentar algumas limitações das crianças. A educação inclusiva tem sido introduzida em muitos países com orçamentos modestos de educação, e relativamente pouca ajuda técnica. As melhorias no ensino de qualidade e nas realizações dos alunos (bem como taxas reduzidas de abandono e de fracasso escolar) têm sido alguns dos resultados positivos. 

>A escola inclusiva ainda é muito desafiadora, mas traz profundas reflexões para os que se envolvem com ela e aprendem a agir e conviver com um público diferente, respeitando as singularidades nas suas limitações e enaltecendo as suas capacidades, trazendo mudanças de comportamento em todos. 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

ATIVIDADES BÍBLICA







DICAS: PROJETO PASTA DA LEITURA COM A FAMÍLIA E A ESCOLA

  
                                              

Professora: Rita Moreira
Disciplinas: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia

Turma: 
1° Ano    

Período: (a definir).

O projeto “Pasta da Leitura” consiste no empréstimo dos livros de sala de aula para que a criança realize sua leitura em casa junto à família. Eu como professora do 1° ano, acredito que a leitura realizada em parceria com a família estreita os laços afetivos da criança com o objeto livro.
JUSTIFICATIVA
A criança adora histórias de príncipes, princesas, animais falantes, bruxas, pois tudo isso faz parte do seu mundo imaginário, de sua fantasia.
E partindo dessa realidade, observa-se que é o momento oportuno para inseri-la no contato com os livros com obras clássicas e modernas, conhecendo autores e ilustradores que fazem de tudo para despertar na criança o hábito da leitura.
Tudo isso se torna ainda, mais prazeroso quando ouvidas em família, no aconchego do colo do papai ou da mamãe, ou quem sabe, do avô, da avó ou os irmãos.
OBJETIVOS
>    Incentivar o gosto pela leitura;
>    Conhecer histórias variadas;
>    Ampliar o vocabulário e o reconhecimento das letras;
>    Reunir a família, possibilitando assim o diálogo, a troca, à interação e a união entre seus membros;
>    Despertar ainda mais a imaginação as curiosidade, a comunicação e a auto-estima das crianças;
>    Ajudar a criança nessa fase de alfabetização, lendo para ela e questionando sobre leitura;
>    Desenvolver a linguagem oral;
>    Valorizar a leitura como fonte de informação e diversão;
>    Desenvolver habilidades de comunicação e pensamento;
>    Ler corretamente o texto da lição dada;
>    Decompor as palavras de cada lição em sílabas;
>    Escrever corretamente as palavras e as frases estudadas, compor diferentes silabas em palavras.

CONTEÚDOS
Língua Portuguesa
>   Literatura através da leitura do registro que ele terá que fazer;
>    Apresentação das consoantes ( 1º Grupo: P, M, N, D, V
                                                          2º Grupo: B, R, S, L, T
                                                          3º Grupo: C, F, G, J, X, Z
                                                          4º Grupo: K, W, Y). Obs. Trabalhar 
mais ou menos quinze dias com cada grupo até que a maioria da turma o domine.
>    Alfabeto maiúsculo e minúsculo;
>    Hora da Leitura;
>    Poesia;
>    História Infantil:
1- A Bela Adormecida (Ciranda Cultural)
2- Pequenos Filhotes 3D (Vale das Letras)
3- O Patinho Feio (Ciranda Cultural)
4- Os três Porquinhos (Ciranda Cultural)
5- A Cinderela (Ciranda Cultural)

Matemática
>   Quantidades;
>   Antes e Depois;
>  Números Ordinais 0 a 50;
>  Adição.

Ciências
>  Água;
>  Diversidade de animais;
>  Como nascem os animais.

História e Geografia
>  Regras de nossa casa;
>  Regras do dia- a- dia;
>  Somos semelhantes, somos diferentes;
>  Datas comemorativas;
>  Aniversario da cidade;
> Mostra Cultural                

 Avaliação

Ocorrera durante todo o processo a partir da observação direta das atitudes dos alunos-leitor no seu cotidiano, e da avaliação de leitura e interpretação de texto do aluno no dia -a- dia.

Referência Bibliografia

CARPANEDA, Isabella Pessoa de Melo. Porta aberta: letramento e alfabetização lingüística: 1° ano. São Paulo: FTD, 2008. – (Coleção Porta aberta: letramento e alfabetização lingüística).

GONÇALVES, Kelly Cláudia. Oficina para casa. São Paulo: Redell, 2009. (Coleção oficina para casa)

MEIRELES, Cecília. Ou isto, ou aquilo. 6. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.

PROCÓPIA, Mércia Maria Silva. Trocando idéias: alfabetização e projetos: educação infantil. São Paulo: Spicipione, 2004. (Coleção trocando idéias)

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

TDAH na Infância

O que é a psicopedagogia?


A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.

1. Quem são os psicopedagogos?
São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.

2. Onde atuam?
O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).

. Como se dá o trabalho na clínica?
O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), histórias, material pedagógico etc.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá atrapalhar a investigação. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.

4. O diagnostico é composto de quantas sessões?
Geralmente faz-se o diagnóstico entre 8 a 10 sessões. O ideal é que haja duas sessões por semana.

5. E depois do diagnóstico?
O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso. Ele poderá perceber também, que o problema esteja na escola, então possivelmente ele recomendará uma troca de escola.

6. E o tratamento psicopedagógico?
O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo. Neste caso, este último solicitará o informe psicopedagógico para análise.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras coisas que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve  o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e pode dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será  necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões.

7. Como se dá o trabalho na Instituição?
O psicopedagogo na instituição escolar poderá:
- ajudar os professores, auxiliando-os na melhor forma de elaborar um plano de aula para que os alunos possam entender melhor as aulas;
- ajudar na elaboração do projeto pedagógico;
- orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele aluno com dificuldades de aprendizagem;
- realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam estar prejudicando o processo ensino-aprendizagem;
- encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo etc) a partir de avaliações psicopedagógicos;
- conversar com os pais para fornecer orientações;
- auxiliar a direção da escola para que os profissionais da instituição possam ter um bom relacionamento entre si;
- Conversar com a criança ou adolescente quando este precisar de orientação.

8. O que é fundamental na atuação psicopedagógica?
A escuta é fundamental para que se possa conhecer como e o que o sujeito aprende, “perceber o inter jogo entre o desejo de conhecer e o de ignorar”.
O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas, tais como: resistências, bloqueios, sentimentos, lapsos etc.
E não parar de buscar, de conhecer, de estudar, para compreender de forma mais completa estas crianças ou adolescentes já tão criticados por não corresponderem às expectativas dos pais e professores.
Rita Moreira
Psicopedagoga

DICAS: Plano de Aula de Intervensão de Recuperação Paralela

Professora: Rita Moreira
Turma: 3º ano
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
Eixo das Temáticas (significado/sentido e contexto)
Processos Pedagógicos a serem viabilizados
Situações favoráveis para a Aprendizagem- Atividades

-Afetividades (emoções, sentimentos,
-Auto estima e auto imagem,
-Temas do contexto sócio-cultural dos educadores –PPE e PTA.


-Vivência
-Experimentação
-Pesquisa
-Tratamento da informação
-Debate
-Observação
-Registro
-Auto Avaliação

Que privilegiem:
-A criatividade
-A descoberta
-A expressão
-O movimento

Atividade que se caracterizam por:
-Favorecer a troca de conhecimento entre pares;
-Por serem desafiadoras;
-Por serem abertas: considerando os diferentes níveis, ritmos e estilos de aprender dos educandos.
-Por serem ricas em possibilidades.





















ROTINA- Com  finalidade de organizar o trabalho pedagógico nas aulas de
recuperação paralela, propõe-se a seguinte rotina:
LEITURA DIÁRIA:
Compartilhada/ em voz alta:
Roda de leitura/ Roda da conversa
HORA DE FALAR:
Organização da rotina do dia; Atividades que complete o desenvolvimento da oralidade/ levantamento de conhecimento prévio referente;
Por meio de debates, roda, plenárias, seminários, produção de vídeos, programas de rádio;
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO DIA/REGISTROS
Vivência de atividades: Registros/ em agrupamentos produtivos/ professor escriba;
Por meio de :
-Jogos, brincadeiras e outros;
-Listas, cartazes, panfletos, mural, jornal e outros;
-resultado de um jogo, situação problemas e outros;
SOCIALIZAÇÃO
Momento que garanta a circulação da informação/troca de idéias/reflexão, ampliação e a divulgação do trabalho;
Apresentação do resultado/ produção(de diferentes formas);
REVISÃO:
Garantir o momento da revisão;
Analisando os esboços, rascunhos, estratégias (antes da finalização da produção final);
AVALIAÇÃO DO DIA:
Momento que garanta a reflexão sobre as conquistas/ avanços/desafios do dia.
Atividade coletiva/ individual.
ÁREAS
LINGUAGEM
MATEMÁTICA
EIXOS
EXPECTATIVAS
EIXOS
EXPECTATIVAS
Oralidade
Participar de situações de intercâmbio oral,
Ouvido com atenção;
Formular e responder perguntas;
Explicar e compreender explicações;
Manifestar opiniões sobre o assunto trabalho.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Mobilizar idéias, conceitos e estruturas relacionadas à construção do significado dos números e suas representações;
Resolver problemas por meio de adição e subtração;
Resolver problemas por meio da aplicação das idéias que preparam para a multiplicação e divisão.
Leitura
Apreciar textos literários;
Ler com ajuda do professor, textos para estudar os temas trabalhos na diferentes áreas do conhecimento;
Ler por si mesmo diferentes gêneros apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características do seu portador, do gênero e do sistema de escritas;
Espaço e forma
Reconhecer as representações de figuras geométricas.
Escrita
Reescrever de próprio punho, considerando as idéias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita;
Produzir textos de autonomia, de próprio punho, utilizando recursos de linguagem escrita;
Revisar textos, coletivamente, com ajuda do professor, ou em parceria com os colegas.
Grandezas e medidas
Identificar, comparar, relacionar e ordenar grandezas.
Tratamento de informação
Ler e interpretar dados em gráficos, tabelas e textos.

             EXPECTATIVAS GERAIS: 
-Desenvolvam estratégias de pensamento;
-Levantam hipótese, busquem suposições,  reflexão, tomem decisões, argumentem e organizem;
-Compreendam as noções e conceitos envolvidos;    

-Aprendam a trabalhar em grupo;
-Compreendam o significado das regras;
-Justifiquem pontos de vista;
-Planejem busca por melhore estratégias para resolver uma situação problema;
-Utilizem conhecimentos adquiridos anteriormente.
 

Voltem sempre!!!

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